sábado, 27 de setembro de 2014

PROATIVIDADE CONTRA A CORRUPÇÃO



Numa democracia onde as instituições democráticas funcionam satisfatoriamente o eleitor pode ter como preocupação prioritária, para escolher um candidato, a desenvoltura administrativa à desconfiança de honestidade, até porque um político é honesto até o momento em que não é surpreendido em uma investigação. Portanto, a malha de apuração de desvio deve funcionar como acontece em países desenvolvidos. No Brasil uma das raras qualidades da nossa constituição é quando formata essa engrenagem com os três poderes independentes dando possibilidade da Justiça transitar desde a investigação às punições, mantendo o Ministério Público e ampliando sua área de atuação com relação às constituições anteriores. Desta forma, a Polícia Federal que é, administrativamente, subordinada ao Executivo serve de órgão de apoio ao Ministério Público e, nesses momentos, deve obediência ao órgão investigador que ocorre sem interferência do executivo, tanto que foi negado à presidente da república, pelo MP, o pedido de informações sobre a delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

O eleitor preocupado com a endêmica corrupção no Brasil deve se preocupar com o funcionamento desse dispositivo constitucional, para tanto deve em primeiro lugar ter conhecimento e ficar atento nas investidas para fragilizar esse mecanismo que acontece no decorrer das nomeações. 

A constituição dá competência ao presidente da república de nomear: ministros do supremo, procurador da república, presidente dos tribunais superiores, no entanto, nomear não significa escolher, nomear é oficializar um profissional em um cargo. 

O que se vê atualmente é a presidente escolhendo a dedo de acordo com seus interesses partidários e ideológicos.

Bem, se alguém é preocupado no combate à corrupção é nesse momento que deve protestar porque, da forma como ocorre, você nunca escapará de gestores corruptos. Imagine o presidente escolhendo as pessoas que vão analisar suas contas (no tribunal de contas), que vai julga-lo no supremo, de forma como está sendo feito. Nomear é o ato final de um processo de escolha que deve ocorrer fora da presença do nomeador, através de uma lista tríplice que o presidente define um deles, portanto, é no êxito dessa estrutura que nós devemos focar para combater a corrupção.

A presidente da república Dilma Rousseff com seu partido vive jogando com a desinformação do eleitor e tenta passar a ideia de que seu governo investiga a cada escândalo, mas, não é assim, o executivo tem com proceder investigações que seria pela Controladoria Geral da União, (CGU), lá se faz investigações de governo para que a presidente não seja surpreendida por acusações de corrupção no seu governo, trata-se de um jogo com a inocência de uma população que, propositadamente, lhe é negada informações de como funciona um regime democrático. Não, democracia não é só o direito de ir e vir, ou onde parte da população só tem direitos e outra só deveres, é oportuno acrescentar que no regime democrático confiar na justiça não é uma obrigação é um direito.




sábado, 24 de maio de 2014

ARMADILHA DO BOLSA FAMÍLIA

Ninguém acredita que, no governo, pacotes de bondades se transformam em pacotes de maldades, a lógica que predomina no país é que, para o Estado, tudo é exequível, só depende de “vontade política” para ofertar sem cobrar esforço pessoal tudo que o cidadão necessita, mas a realidade é totalmente diferente. Quem faz uma crítica sobre o programa Bolsa Família, é, imediatamente, chamado de elitizado, burguês que não conhece a fome. Esse programa não foi criado pelo PT de Lula, meramente o nome e a massificação do programa que substituiu alguns programas sociais criado pelo governo anterior como Bolsa Escola, Vale Gás, etc. Mas, o carimbo é do bondoso Lula, na verdade ele se transformou no maior programa de compra de voto já visto neste país, quando mergulhado num escândalo de corrupção do mensalão em 2005 o governo agilizou o ingresso de aproximadamente nove milhões de beneficiários. Apoiado pela imprensa e pelos intelectuais latinos, em sua maioria, caiu no seio da sociedade como a solução dos miseráveis, que finalmente estaria fazendo o país mudar. Acontece que o programa administrado anteriormente procurava a certificação de critérios, no entanto,a necessidade veloz de incluir tantos eleitores foi impossível distinguir o carente formal do carente real. Observe nestes vídeos a diferença.


Esta senhora é considerada uma carente formal porque certamente não possui ganho oficial, de empresária ou de assalariada, mas, muito longe distante de ser uma carente real, uma necessitada que sofre ameaças de fome ou "insegurança alimentar". Fala com a maior naturalidade como se fosse um  programa em distribuição de dinheiro.




Esta outra senhora não possui carência real de "insegurança alimentar" porque o objetivo expresso é de comprar bens de consumo de alta qualidade.






Neste vídeo um boato conduziu milhares de beneficiários do Bolsa Família as agências da Caixa Econômica, pelo aspecto são pessoas aptas ao mercado de trabalho, tendo em vista que o governo propaga que "nunca na história deste país" a taxa de desemprego é tão baixa, também nunca na história da humanidade se viu algum país prosperar com políticas populistas dessa natureza.

No Brasil falar em esforço, meritocracia, livre competição é desaforo, os termos usados são direitos, cotas e benefícios é tudo, considerado, necessário para tornar uma população feliz. Na verdade o governo se transforma em Ineptocracia que é um sistema político de governo onde os incompetentes são eleitos pelos improdutivos em troca de bens e serviços redistribuídos dos competentes e produtivos, até que estes últimos estejam em menor número de tal forma que o sistema entra em colapso.

A maldade se transforma quando a desorganização nas contas públicas promove o pontapé inicial para o surgimento da inflação, como já está acontecendo, onde vivemos uma inflação produzida pelo governo que para escondê-la a reprime, dessa forma a inflação real é sempre maior que a inflação oficial, como os salários são reajustados pelos índices do governo o trabalhador, a cada ano, perde um pouco o poder aquisitivo.  Outros fatores alinhados torna progressiva a expansão inflacionária, e a bancarrota é inevitável, associado à combinação de dívida e política econômica equivocada é fatal, dessa forma, voltamos a necessitar de um presidente "ruim" em substituição dos "bonzinhos" dos últimos anos. 

sexta-feira, 16 de maio de 2014

AMBIGUIDADE DE PENSAMENTO

Como pode dar certo um país onde se pensa errado? O Brasil é um país que vira as costas para o “imperialismo”, porque o lucro é pecado, indiferente à Alemanha, Coréia do Sul, mas corteja Cuba, onde o raciocínio é induzido, prevalecem falsos consensos e condena-se a discussão na ânsia de impor à hegemonia do pensamento, onde tem empresário que se declara comunista e a presidente consegue fazer contrato vergonhoso de trafego de pessoas sob o olhar míope da justiça brasileira que se cala porque a contratada é Cuba, justiça povoada de advogados formados em escolas com doutrinação marxistas. Até mesmo as manifestações  transformam-se em vandalismo, quebra de agências bancarias, saques de lojas, queima de ônibus, uma sinalização de agressão ao capitalismo. Transcrevo um trecho da revista Veja edição 2371 pagina 82:

“A crise energética já faz parte do cotidiano de algumas grandes empresas. É o caso da americana Alcoa, uma das líderes mundiais de alumínio. Há um mês, ela anunciou a redução de 28% em sua capacidade de produção no país, com a paralisação de atividades nas unidades de São Luís e Poços de Caldas, e citou o aumento na eletricidade como um dos fatores determinantes para a decisão.”

Isso são resultados da aspiração de construir um Estado forte e capitalismo limitado, fugindo da racionalidade com os gastos públicos, como se o governo fosse financeiramente uma fonte inesgotável, pelo contrário dessa conexão socialista, o poder público não tem dinheiro, sobrevive de impostos sobre a riqueza gerada pelo capitalismo para os políticos gastarem, tamanho contrassenso quando não se leva em consideração as experiências mal sucedidas em países socialistas e os chamados “progressistas”, como a Venezuela que de tanto hostilizar o capitalismo virou um pandemônio, foi a sequência de equívocos quando não há qualidade e nem equilíbrio de gastos públicos, acontece à necessidade de aumentar impostos, que vai minando à competitividade e piorando o ambiente de negócios no país. No caso da Alumar a energia ficou cara por causa dos altos impostos, por conta disso e outros fatores, muitos empresários brasileiros se mudam para a Ásia.

Parece um problema sem solução porque a insipiência popular é uma escuridão, e a esperteza dos políticos é o guia para um jogo cujo objetivo é a permanência no poder, mas quando surgem às surpresas desagradáveis é fácil culpar razões distantes da realidade.

Um exemplo desse jogo de esperteza aconteceu recentemente quando o país, há menos de 25 anos atrás, vivia mergulhado numa crise inflacionária, parque industrial obsoleto, sistema financeiro quebrado e nível de investimentos próximo a zero, rumávamos para o desabastecimento e vivíamos uma alta taxa de desemprego, tudo, originariamente, por desequilíbrio nas contas públicas. No final dos anos noventa o governo conseguiu a estabilidade monetária procedendo à austeridade fiscal alcançando o equilíbrio fiscal e o saneamento do sistema financeiro, isso acarretou a volta de investimentos externo que a partir de 1995 cresceu espetacularmente até o ano 2000 atingindo U$ 36 bilhões naquele ano, valor altíssimo para quem nada recebia, a consequência foi à modernização do parque industrial e o país voltou a respirar com melhores índices de crescimento na primeira década deste século, como governo do PT manteve os fundamentos econômicos do governo anterior, cresceu a credibilidade do país, mas abandonaram a agenda FHC que passou a ser palco de críticas, a desconstrução do governo anterior para usurpação dos efeitos da estabilidade, a esperteza, e as lógicas ideológicas foram os novos conselheiros aos rumos a se seguir com a economia do país, tudo foi feito para transparecer que o início da nova ordem econômica acontecera a partir de 2003, muita encenação com a cumplicidade da mídia dependente de contratos milionários com o governo. Pelo contrário, os gestores de esquerda passaram a desconstruir lentamente tão importante conquista ferindo mortalmente o pilar mais sólido da estabilidade que é o ajuste fiscal, endividado o país vive, hoje, com contas deterioradas que para corrigi-las deverá priorizar a qualidade de gastos e novamente a recuperação do ajuste fiscal, no entanto, é o governo Lula considerado, pela grande parte do eleitorado como o benfeitor da prosperidade, esse raciocínio passou a ser difundido nas escolas e assunto de teste e provas avaliações do ensino médio, porque foi na sua gestão que os benefícios da estabilidade tiveram maiores consequência, muitos conseguiram empregos, adquiriram bens duráveis etc., mas foi no governo Lula que aconteceram os primeiros atos que trouxeram o retorno da inflação incessante e ameaças à manutenção dos empregos conquistados.


Transformar o Brasil em país socialista eu acho improvável, mas essa crença ideológica que habita nas mentes dos nossos mestres em universidades que formam a classe formadora de opinião do país, já está prejudicando mortalmente a economia brasileira.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

O MILAGRE ECONÔMICO DO PT

A insatisfação de muitos brasileiros com a Copa que acontecerá no próximo mês se justifica não pelo fato dos gastos, mas pela coincidência de uma festa que acontece no momento em que o país retorna para a condição de iminente fracasso na condução da política econômica tal como aconteceu no final do regime militar, quando a inflação resistente exibia sinais de fatalidade na economia sem que a população tivesse uma concepção adequada da situação, sentíamos que nada ia bem, que a saúde não funcionava, a educação de baixa qualidade. Atualmente vivemos a mesma sensação, de forma mais grave pois entra no jogo do desastre a violência nos limita a ter pequenos negócios pois os assaltos são constantes, nos proíbe de andar sem medo e normalmente alguém é vitimado, situação que não consegue ter limites porque apesar do país responder por 11,46% dos crimes acontecidos no mundo no ano passado o governo finge que não tem nenhuma responsabilidade sobre o assunto, simples e friamente, ignora e nada é feito, e nem  cogita alguma solução. Viver no Brasil se tornou estressante, perigoso e quando se trata das pessoas mais simples as coisas se complicam porque diariamente são obrigados a enfrentar precárias conduções urbana com engarrafamentos frequentes que transformam qualquer percurso numa terrível  lentidão.

Em Portugal o cantor Ney Matogrosso deu uma entrevista que foi um verdadeiro desabafo.



Confesso que é minha, também, a mesma magoa do Ney. No entanto, devemos ter a consciência que no regime democrático o povo tem o poder de mudar as situações, mas como fazê-la quando a população possui uma inconsciência que a educação não corrige? Fica difícil. Então, resumindo o Brasil é um país de povo involuntário e políticos espertos, o resultado dessa combinação é explosiva, esse está sendo o guia do nosso destino. O próprio Ney como pessoa esclarecida, na entrevista, não demonstra domínio de causa, como esperar de uma maioria dopada pela insipiência? Associado a esperteza dos políticos, existem no país as classes sociais, constituída de uma minoria mas que tem maior poder de barulho, e de formação de opinião, porém, todas com raciocínios estritamente marxistas. Dizer que todos os políticos são corruptos é um pensamento generalizado que está constituindo o país só de políticos corruptos, pois só os espertos se reelegem com maior facilidade por desatenção do eleitorado. Como um país pode atender os anseios de uma imensa população sempre na contramão com a condução da política econômica? Porque para os marxistas não é necessário eficiência na condução da economia, pois entre fugir dos conceitos marxistas e aceitar as leis de mercado, a primeira prevalece, mesmo que o destino seja o desastre, como se a matemática financeira do Estado fosse dotada de magia e as coisas só não acontecem de forma satisfatória por falta de interesse político. 

O desconhecimento fruto da ignorância é uma porta aberta para entrada de sedutores convencimentos socialistas que repudia quem exerce as regras do capitalismo praticado em países que alcançam o sucesso da prosperidade, com isso perdemos oportunidades com a crescente ameaça a extinção da estabilidade econômica conseguida no últimos anos do século passado, que não foi reconhecido nem mesmo pelo partido político que a construiu, quanto mais pela população que não se preocupou em preservar tão importante conquista entregando o país para os detentores de consensos anti capitalista, a consequência é o fracasso do desenvolvimento econômico brasileiro.  E agora como fazer tamanha festa quando o país imerge na decadência econômica e moral? 


Lula homenageado na Holanda como se tivesse mudado a face monstruosa do Brasil, quando teve oportunidade de faze-la por ter recebido um país estabilizado, no entanto durante seu governo ocorreu o relaxamento do equilíbrio fiscal, produzindo uma herança maldita a sucessora que se mostrou incompetente para recompor a estabilidade. Hoje o Brasil perde credibilidade e as contas públicas em avançado estagio de deterioração.


A situação não mudou, a miséria acabou nos contos do governo, e com a economia em queda o milagre continuará sem funcionar.

Poucos reconheceram na estabilidade monetária a causa de nossa passageira prosperidade na década passada, e na busca de uma exaltação ao discurso socialista os intelectuais socialistas espalhados em vários países, aceitaram e aplaudiram o esquerdista Lula como o propulsor da grande tarefa, conseguindo sem executar reformas necessárias, quando, ao contrário, constantemente agiu no sentido de piorar o ambiente de negócios e derreter a competitividade do país, mesmo assim, ganhou os louros de uma vitória que está cada vez mais distante de acontecer, o marxismo finalmente deu certo no Brasil.


sábado, 26 de abril de 2014

INDEFINIÇÃO QUE ATRAPALHA


Como acreditar que Dilma lutou por democracia quando não perde oportunidade para demonstrar amores por ditadores assassinos.

Em um ponto todos os políticos brasileiros são iguais, quando declaram que seu objetivo maior, na política, é lutar pelos mais pobres, pelo menos favorecidos, pelos excluídos e que lutam pela inclusão social, para isso vale tudo naquilo que a lógica parece ser politicamente correta como a “transferência de renda” com doações financeiras. A distribuição de dinheiro praticada pelo PT outorgada pela intelectualidade e pela maioria da população, sem o mínimo questionamento tanto da forma como foi aplicado como pelo cenário desfavorável que caminhava o presidente da república para uma reeleição em 2006, de repente, tudo mudou um presidente sem chances de se reeleger se tornou favorito e vence as eleições. Um presidente acusado de envolvimento em corrupções antes de ser eleito em 2002 com acusações de campanhas financiadas com dinheiro desviado das prefeituras paulistas governada pelo PT, acusações que nunca foram investigadas, ficando de concreto a morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel e Toninho do PT.

Na lógica do capitalismo quando alguém ganha sem esforço é porque outro perdeu certamente este tipo de transferência de renda possui um lado desconfortável para a economia, nessa legião de beneficiários sem condições de se constatar critérios, conseqüência teria de surgir. No entanto, este processo de transferência de renda beneficia com maior intensidade o gestor, que se torna inimputável perante a grande maioria da população e passa a apresentar candidatos para o povo eleger formando uma classe política a sua semelhança. Quando surgem os escândalos a população perde a imparcialidade e se torna seletiva no momento da indignação, voraz quando se trata de outros políticos, e arrefece quando atinge o bem feitor.

Não passa na cabeça desses políticos que acertos na condução da política econômica são a forma mais viável de inclusão social, que neste panorama a melhoria do ganho salarial é a melhor forma de distribuição de renda. Mas por que lutar pela viabilidade da economia quando se tem os objetivos alcançados? O quase monopólio do eleitorado. É o sonho de consumo de todos os políticos, então, se é isso que eles buscam, por que arriscar em medidas antipopulares para melhorar a competitividade do país, quando algo sai errado, a população aceita uma desculpa qualquer. Este foi o palco da desconstrução da estabilidade econômica brasileira nos últimos anos. Para esses políticos não interessa o bem comum que seria a viabilização do país, enganar transparecendo à ação bondosa é o caminho mais curto. Abaixo está a população que, embora apregoem ao contrário, não passa de espoliação que tem ressonância na inocência popular cujos critérios de analise política não são de forma construtiva e sim de caráter imediato. Portanto, não há como haver, progressivamente, uma construção macroeconômica para o desenvolvimento.  Resumindo; o baixo esclarecimento da sociedade associado à esperteza dos políticos resulta no estrangulamento do processo de consolidação da estabilidade econômica, pois nem a educação corrige, tanto que possuir nível superior no Brasil não significa melhoria na percepção de critérios necessários para se qualificar um bom gestor.

Neste processo destrutivo a busca pela eternização do poder prevalece o comportamento do politicamente correto aplaudido pelos intelectuais e seguido pelos os “sem opinião” que no contexto é a grande massa. Nesta formatação surgem os  grupos ideológicos de esquerda que  se proclamam socialistas, todos  adoram essa alcunha, quase todos os partidos tem na sigla o S de socialista, social ou socialismo quando a  ocasião sugere trocar o S pelo L de liberalismo, mas como proceder dessa forma quando o único partido (PFL) teve que mudar de nome por sofrer a carga negativa de “neoliberalismo”, “partido de direita” ou “partido conservador”, é uma rotulagem que derrete um grupo político como vela na brasa porque esses termos foram propagados pelos socialistas e assimilado pelos “sem pensamento” como a demonização de comportamento político,  fogem da racionalidade, acham que o capitalismo pode ser hostilizado, que o cidadão não precisa ter produtividade, pois deve ser  o Estado o grande provedor da sobrevivência humana, tanto que nossas leis divide a população em dois grupos os que produzem que têm deveres, de pagar imposto, contribuir com o menos favorecido e os não produtivos só têm direitos. Sugerem que, os não favorecidos, fossem como uma condição divina e nunca a omissão pela busca de progresso pessoal através do esforço, isso compromete o futuro porque, atualmente, não se percebe esse estimulo aos adolescentes, pelo contrário são abolidas todas regras que disciplinam o comportamento dos adolescentes.

 Fernando Henrique Cardoso foi um presidente que a população não tem consciência do que lhe deve, foi um liberal para conseguir a estabilidade monetária, mas tem acanha disso, quer ser um esquerdista, não há consonância com o que fez e com o que fala, tanto que boa parte da responsabilidade da perda desta conquista, eu credito a ele e ao seu partido PSDB, por não terem o domínio da certeza e não terem defendido os avanços com o liberalismo, à dúvida foi o combustível para os adversários, no poder, desconstruí-los.

É no covil dos ditadores que a nossa democrática presidente se sente maravilhada, tramando tratados para ajudar o regime que democraticamente tem admiração.



Enquanto nossos interesses deveriam estar por aqui, pois somos uma democracia capitalista, no entanto, só queixas e reclamações para jogar confete a uma população insipiente.



Na verdade os “esquerdistas” necessitam da existência dos miseráveis para manterem o discurso, por isso não priorizam acertos na política econômica, nutrem um ódio pelo capitalismo como se este fosse o problema, não reconhecem que os avanços na medicina moderna, e etc., que buscam quando precisam, são do capitalismo e não do socialismo, enquanto isso o país deteriora moral e economicamente, sem a capacidade da população alcançar a percepção adequada da situação se tornando uma presa fácil das espertezas de gestores desqualificados.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

PREVER FRACASSO DO GOVERNO NO CONTROLE DA INFLAÇÃO, É TORCER CONTRA?

Certas dificuldades que os países africanos possuem para evoluir também são nossas, reside na esperteza de poucos, e na cumplicidade involuntária da população, o desvairamento presente que nem sempre a educação corrige. No Brasil há um deslumbramento de poder do Estado como se a capacidade de realizar bondades só depende de “vontade politica”, quando deveria ser estimulado nas escolas um entendimento de que a gestão do governo é semelhante a de uma empresa, gastos de qualidades e dívidas arejadas, portanto, tenho falado da necessidade de acrescentar plano curricular do ensino médio o conhecimento de Contas Públicas.

A dívida interna brasileira assombra, não pelo seu volume, mas pela qualidade e pela má gestão do governo, o valor exato não se conhece, fala-se em R$ 2,2 trilhões, comparando com a dívida norte americana, tanto de forma absoluta como relativa, é muito baixa, a diferença reside na seriedade está na malandragem, no capricho ideológico que produz gastos de péssimas qualidades, tanto digo que  o problema não é a dívida é o orçamento federal, por, porque qualquer dívida nas mãos de um péssimo administrador é uma sentença.

A presidente Dilma atropela sua administração pelas suas prioridades pessoais, ideológicas, governa para ganhar dividendos eleitorais, faz nomeações estritamente pensando no voto, sua melhor execução é o programa Minha Casa Minha Vida, porque eleitoralmente produz bons resultados, não se acanha de quebrar a Petrobras para reprimir a inflação, protelou as privatizações para desconstruir adversários, cria programas populistas como Minha Casa Melhor, torna um Orçamento ruim cada vez pior e depois quer controlar a inflação com uma única ação -  aumento de juros, que aumenta o custo da dívida.


Com o péssimo orçamento não sobra dinheiro para investimentos em infraestrutura, e dezenas de anos com déficit em investimentos neste setor torna o país limitado para gerar oferta, agregando outros fatores como a burocracia crescente o cenário é desesperador é garantia certa de que a inflação será crescente, o infortúnio é a miopia da população.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

PETROBRÁS EM MÃOS ERRADAS


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Que adianta fazer pouse de pessoa séria no momento que só uma resposta existe para justificar a aquisição de Pasadena:  Fizeram uma lambança compraram uma mercadoria por um preço absurdo com muita suspeitas. Por que? Porque a Petrobrás nem deveria ter pensado no negócio por se tratar de uma sucata. Onde os belgas comprariam por U$ 42 milhões uma refinaria? Em lugar nenhum do planeta, porque simplesmente não existe uma refinaria de médio a grande porte com este valor, era sucata, tanto que não funciona. 

Há muito tempo que esta CPI deveria ter sido instalada, porque essa história foi divulgada no ano passado, publicamos neste blog, aqui  São muita acusações que existem sobre a administração da empresa. Vejam o vídeo abaixo.





Dizer "Nós confiamos na Petrobrás" não quer dizer nada. Nós é que não confiamos nos gestores, ou dizer que estão querendo  denegrir a imagem da empresa, negativo, estamos querendo preserva-la, por isso necessita de investigações profundas na empresa.

Não é só isso, existem outras acusações que só através de uma CPI pode ser  esclarecidos, como lavagem de dinheiro que pode chegar a R$ 10 bilhões, propina dada por uma empresa holandesa e etc. Enquanto isso os governistas tentam embolar o meio de campo com outros assuntos, se existem suspeitas de corrupção contra partidos de oposição é fácil para os governistas criarem CPIs, e devem criar, mas cada uma investigue dentro dos seus objetivos ou talvez não o façam porque investigar corrupção em licitação de trens pode chegar em lugares indesejáveis pelo governo.

Em toda essa história o mais concreto é a péssima situação financeira que se encontra a Petrobrás, tanto que as obras da refinaria Premium I em Bacabeira já está com mais de um ano paralisadas, sem um justificativa que não seja a falta de recursos financeiros e dificuldade de contrair empréstimos.









terça-feira, 15 de abril de 2014

VIOLÊNCIA PERTINAZ



Em Luziânia, Goiás, dois assaltantes entram numa lotérica no final de expediente, os funcionários fecham a porta que dá acesso aos caixas deixando no salão de atendimento um funcionário que fazia a limpeza, com tentativas frustradas de concretizar o assalto espancaram o rapaz que trabalhava e por fim o mataram com um tiro na com um tiro na cabeça. Mais uma vez o silêncio foi à resposta das autoridades do escalão superior ao crime que vitimou um pai de família, no entanto, quando acontece ao contrário, às vezes, aparece alguém no segundo escalão dando nota de repúdio.






Dentro dos limites que a maioria da imprensa se coloca, noticiando o fato, um repórter entrevista um senhor que exclama: “Cadê a polícia”, este é o raciocínio induzido na maioria da população, “a culpa é da polícia”, “falta policiamento”, como se fosse possível a polícia evitar os crimes praticados no país com a leniência das leis que transformam os homens dos quartéis um roçadores que corta a parte vegetativa do capim sem retirar raízes do solo, como houvesse racionalidade o Estado colocar um policial em cada esquina e produzisse eficácia, não existe ponderação da sociedade que as leis frágeis além de incentivar crimes ampliam gastos para os Estados que já sofrem por escassez de recursos e alocados em outras áreas beneficiariam melhor a população, como saúde e educação, comodismo e preguiça mental, dos eleitores dopados na educação abalizado ao conformismo, a indução de raciocínio à teimosia aos falsos consensos formados, os políticos, sem exceção, mantêm uma forma de governar nociva a Pátria, a violência é uma célula que compõe ao tecido canceroso. 

domingo, 13 de abril de 2014

VIOLÊNCIA NOSSA DE CADA DIA



O Brasil já não se importa mais em sair nas estatísticas negativas quando comparada com os demais países do planeta, desta vez foi com relação à violência, o Escritório das Nações Unidas Sobre Drogas e Crimes, (UNODC) laçou na semana passada o relatório global sobre homicídios nele informa que em 2012 aconteceram 50.108 assassinatos no Brasil e no mundo 437.000, correspondendo a 11,46% a participação brasileira, enquanto a nossa população corresponde a 2,8% da terra.

O que impressiona é a frieza das autoridades brasileiras, imbuídas no comodismo e no discurso ideológico de que a violência é uma questão de sobrevivência, ou que os marginais são vitimas da sociedade ou do sistema, prevalece, então, à irresponsabilidade de permitir que inocentes paguem por esses absurdos. Fingem que não percebem, mas se utilizam do dinheiro dos desprotegidos para se protegerem com caríssimos mecanismos de segurança.
 

A insensível presidente da republica só tem uma preocupação, de permanecer no poder, mesmo que seja no processo do “vale tudo” inclusive enganar, profundo expertise neste procedimento a Dilma palatável que aparece nos meios de comunicação de massa não é a mesma dos bastidores, com ares recheados de obscurantismo, esgoela quando alguma notícia de corrupção é vinculado na TV mesmo sendo seu governo recheado de acusações de corrupção, a ordem é abafar, não deixar sair CPI da Petrobras com justificativa de que sua polícia investiga quando há acusação de interferência na independência daquele órgão.  São os inimputáveis, inexiste consciente pratica do fracasso que é seu governo, do mal que uma gestão equivocada causa a milhões de pessoas,  no entanto, faz tudo ao contrário proíbe a divulgação do PNAD, Plano Nacional por Amostragem de Domicílios certamente porque os dados coletados pelo IBGE são desfavoráveis, como se o mal pudesse se transformar em bem.  



domingo, 6 de abril de 2014

DERROCADA DO MILAGRE ECONÔMICO DOS MILITARES.

QUEM QUEBROU O BRASIL FOI GEISEL, AFIRMA DELFIM. Com este título a Folha de São Paulo exibe uma entrevista com o ex-ministro da Fazenda de Médici. A responsabilidade de Geisel ocorreu porque como presidente da Petrobras no governo Médici, no momento da cartelização do petróleo pelos árabes, ele se negou a abrir a exploração de petróleo a empresas privadas, assim o entrevistado faz acreditar.

A crise do petróleo ocorrida na década de setenta foi à grande desculpa para o fim do milagre econômico brasileiro ocorrido no governo de Médici, é muito fácil encontrar o culpado perante uma nação que não pensa por ignorância ou por comodismo.

Queria o ministro, na época, que numa economia fechada se abrisse um foco de liberalismo sobre o setor mais polemico e os demais permanecessem como estavam e tudo daria certo. Acredito que, naquele tempo, não havia interesse privado no setor para produzir com velocidade de exploração necessária para evitar a quebradeira, como ele mesmo falou na entrevista que as reservas brasileiras eram praticamente para um ano de exploração. Por outro lado a primeira subida em 1973 chegou a U$ 6,00 valor baixo que produzisse atração para a iniciativa privada entrar nesta aventura que, certamente, só compensaria no final da década de setenta quando o preço do óleo ultrapassou a U$ 20,00, o sucesso alcançado após a lei 9.478/97 com a quebra do monopólio de exploração da Petrobras não seria o mesmo no início dos anos setenta. O sucesso atual ocorreu porque o Geisel, que endividou a Petrobras, como ele falou, jogou a empresa para o mar em busca do produto, foi uma aventura que deu certo.

Enquanto a nação brasileira viver desse artifício de uma justificativa que caiba na cabeça miúda da maioria dos brasileiros for o ponto final, não vamos a lugar nenhum, o país carece de discussão sobre a razão do país quebrar no regime militar, deveria ser discutido porque por falta desta ação o país vive repetindo erros e os milhões de “excluídos” não mudaram a sua condição.


Eu diria que os militares não fizeram boa condução da política econômica porque combateram o comunismo, mas não combateram a ideologia e as reformas de Costa e Silva foram baseadas em propostas econômicas socialistas onde o Estado era o maior empresário, chegamos a ter mais 50% da economia na gestão do governo. Portanto, acredito que, o erro foi na construção dos pilares econômicos com modelo estatizante, faltou a ideia liberalista de Pinochet do Chile, e essa comparação é considerada atrevida, porque no consenso dos “intelectuais” brasileiros, Pinochet foi totalmente errado, criminoso, e etc, o politicamente correto é Fidel Castro que matou muito mais que o general chileno e de troco levou o povo para opressão. Se nós somos o produto dos nossos raciocínios, então, nossos resultados sempre serão medíocres. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

COMO VOLTAMOS PARA INFLAÇÃO INCESSANTE

Em cinco de outubro de 2010 escrevi BRASIL PEDE SOCORRO, e falei: O Brasil é governado  por um presidente que não gosta de ler e nem sabe fazer conta, está direcionando o país para uma hiperinflação. Na época o país crescia bem, mas por que o pessimismo? Existem fatores determinantes que os políticos não admitem e os economistas, a maioria, fingem não existir. Para ser mais claro tentarei redigir de forma compreensível.


A Constituição de 1988 foi editada no país das maravilhas, de Alice, onera demasiadamente o Estado como se ele fosse uma fonte inesgotável de recursos financeiros. Na construção da estabilização da moeda foi necessário um processo de desoneração do fisco, austeridade fiscal, as privatizações tão criticadas pela oposição e pelos desavisados fizeram parte desta ação, que deveria permanecer rotina com gestores seguintes. No entanto, a movimentação foi no sentido contrário com os “progressistas” no poder, esqueceram as reformas e oneram de forma impiedosa a Nação, escasseando-a de investimentos em infraestrutura, de forma que o Orçamento da União tornou-se pouco produtivo, a conseqüência o país perdeu competitividade sem ambiente favorável para negócios e uma dívida interna ampliada nos últimos 12 anos que deteriora a economia mais pelo custo das obrigações financeiras que pelo volume. O custo da dívida se eleva (aumento de juros) para conter a inflação que hostiliza o ambiente de negócios e dificulta a geração de oferta, que estimula mais inflação formando uma bola de neve, exigindo cada vez mais ampliação da carga tributária. A inflação está instalada em nossa economia de forma crônica, ainda não é hiperinflação, mas é uma questão de tempo. Por outro lado em 2010, apesar do país apresentar superávit nas contas externas, já se observava uma tendência negativa por quedas consecutivas no comercio externo ficando devedora em 2013, obrigando o governo a recorrer à contabilidade criativa para apresentar um pequeno superávit, no entanto, as contas externas ficaram negativas em U$ 81,374 bilhões (fonte ECONOMIA – VEJA) sinalizando um princípio avançado de deterioração, também, das contas externas, de forma que, para corrigir essa digressão, novamente necessitamos de um governo que proceda austeridade fiscal, como isto é impossível em governos socialistas a hiperinflação será inevitável.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

INFACTÍVEL

Sentimos o Brasil um país cada vez mais estranho, quando notamos que a esperança se torna impossível, que nada funciona, que a segurança é uma ameaça a cada instante, que o cotidiano é uma guerra onde mais de 150 brasileiros são assassinados diariamente, a saúde, embora, o programa mais médicos, não melhora e as chances são pequenas porque o gargalho é na estrutura do sistema que em 2003 pra cá tem diminuído o número de leitos por 1000 habitantes. Conforme o programa Bem Estar da Globo disse que nos últimos 7 anos o país perdeu 42.000, e possui 1,85 leitos por 1000 habitantes, isso em setembro de 2012, O ideal seria 3 leitos/1000hab. A educação se transforma em doutrinação ideológica, dessa forma se produz gerações de jovens com ideais socialistas, conscientizados de que o Capitalismo é o mal, embora queiram usufruir de suas benesses.  

A mobilidade urbana é fortemente deficitária, com investimentos insignificantes. No entanto na revista Veja de 12 de fevereiro de 2014 na pagina RADAR diz: “Em novembro do ano passado, 62% dos entrevistados em pesquisa do Ibope disseram querer “mudanças” no Brasil. No fim de janeiro, o Ibope voltou a campo para tentar entender que tipo de mudança os pesquisados tinham em mente. Uma parte substancial dos ouvidos quer “mudanças”, sim, mas com Dilma”. Essa “parte substancial” não está entendendo nada do que está acontecendo com país que vive, seria como alguém que sofre de infecção intestinal e por desconhecimento do diagnostico continua ingerindo alimento contaminado.

Não é só a ignorância, outros fatores influenciam na formação desse pensamento em boa parte da população com a cumplicidade da manipulação do trabalho de marketing ficou fácil transformar a inércia em sucesso, a ocasião favorável gerada pela estabilidade econômica e o conveniente cenário econômico mundial somando-se à distribuição de dinheiro criaram uma zona de domínio em uma vasta parte da população. 



Claro que a entrevistada não tem percepção realista da situação do país que habita, sente sintomas mas não tem diagnóstico, não imagina que a base de nossos problemas está na corrupção, na qualidade do gasto do governo que é péssimo, e na burocracia que paralisa o governo, presa fácil para políticos espertos.

A corrupção é um problema grave que necessita do empenho da sociedade para solucionar, é praticamente impossível quando uma grande parte do eleitorado pensa dessa forma. Por R$ 20,00 ela se anula, não é só por falta de esclarecimento, enquanto é anestesiada com R$ 20,00 o governo financia grandes empresários com bilhões de reais.

A grande maioria da população não se importa com a qualidade dos gastos do governo, acredita-se que dinheiro não é problema para quem arrecadou em 2013 R$ 1,17 trilhões. Ninguém acredita que nos custa caro esse procedimento, parece insignificante por ser socializada entre milhões de brasileiros, mas é por essa condição que podemos afirmar que o governo não vai melhorar seus serviços básicos à população, a tática é o jogo da aparência, como o programa Mais Médicos.

A burocracia é como um vírus que silenciosamente aniquila com o corpo, paralisa a maquina pública que
 foi ampliada no governo do PT.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

IMPERIALISMO


Esse é um carinho pessoal da presidente Dilma Russelff a um ditador criminoso que ela transforma em nome do nosso país, cujo sucesso é evidente por desconhecimento população sobre a realidade da existência dessa ditadura, tudo porque neste país as decisões são de governo imperialista.  

Por ablepsia o brasileiro sempre desejou um presidente imperador, um chefe de nação mandatário, que decide e que resolve os problemas, isso vem acontecendo desde que nos tornamos república, é como se o nome de Imperador fosse trocado por Presidente e muito raramente algum presidente brasileiro decide sabiamente sobre os problemas da nação, o que tem acontecido é uma expansão do autoritarismo na função e resultados insatisfatórios na economia, é o que vivenciamos com a presidente Dilma Rousselff, vejamos um trecho do jornal Brasil Econômico se referindo a economia:    Schwartsman atribui os equívocos à presidenta Dilma Rousseff. "Vamos falar a verdade: a política econômica no Brasil emana diretamente da Presidência da República. É ali que a responsabilidade está".

Essa perturbação não é corrigida nas escolas que educam, pelo contrário, propositadamente ela é mantida, a conseqüência é devastador, pois uma parte da população é alheia a situação e a outra que deveria ser formadora de opinião é incapaz de pregar boa opinião por ser mal educada. Dessa forma o pensamento de uma pessoa passa a ser o azar de milhões de brasileiros.

Sem oposição e com Congresso indecente, o autoritarismo da presidente toma forma de um monstrengo produzindo efeitos destruidores na economia atirando para a obscuridade o destino dos 200 milhões de brasileiros que até a pouco tempo, com a estabilidade monetária, parecia notoriedade um país de futuro promissor. Em pouco tempo tudo muda por uma seqüência de erros de dois presidentes capitaneados por raciocínios ideológicos conflitantes com o sistema econômico existente no país. O primeiro armou a estrutura com base a cooptação, boa parte da população com a distribuição de dinheiro, os empresários com beneplácito dos financiamentos de juros subsidiados na rede bancaria oficial, a grande imprensa com contratos milionários, blogs sustentados por estatais, o Congresso com o famoso toma lá dá cá não funciona, a Justiça que alguma vez perde a independência por causa das investidas, sobra uma minoria da população que se dane e aprenda a conviver com a tirania.




Com o cerco armado a presidente fica a vontade para decidir conforme determina a sua filosofia, não importa fugir do interesse do contribuinte a grande imprensa comprometida está à disposição para justificar erros e, dessa forma, destina-se alta soma de recursos para países de ditaduras criminosas, até parece, que os recursos financeiros do país são acervo pessoal do governante.


As reformas que seria alterar gastos improdutivos quando a Constituição determina, são esquecidas, no entanto, ampliam-se gastos de péssima qualidade formando um Orçamento com imensa parte improfícuo, que gera o déficit fiscal, que necessita de aumentar a dívida, sem infra estrutura não há expansão de oferta, que gera inflação, que aumenta taxa de juros, que aumenta o gasto ruim do Orçamento. Mas, a presidente resolve investir na infraestrutura de Cuba, por um suspeito beneficio no futuro, tudo porque é a presidente quem manda.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

BOBO ÚTIL.

Poderia me sentir um bobo útil sempre lutando contra um governo que se, por acaso, não for reeleito outro ganhará, e nada ganharei diretamente com isso. Falei diretamente, mas indiretamente poderei ganhar muito, mas, por entender que demonstrar patriotismo não se resume em cantar emocionadamente o Hino Nacional e depois se deixar cair na lábia da esperteza de quem comanda os nossos destinos, que pelo visto estamos regredindo com um governo que se preocupa em esconder o lixo debaixo do tapete, e enganar sempre, um governo que não governa que não seja pela força da ideologia ineficaz com o apoio de meia dúzia de doutrinados que agora sentem a possibilidade de experimentar um sistema de governo que deu errado por todos que atreveram e, sem poder exercer essa transformação, protela ações vitais agindo por força das circunstâncias como no caso das privatizações dos portos e aeroportos e rodovias federias que só feita para que a corda dure mais um pouco para arrebentar, um governo que sobrevive repetindo o populismo e ao deslumbramento do eleitorado que se nega a entender que o processo de crescimento econômico vivido no país em alguns períodos da década passada ocorreu por força da estabilidade econômica e não pela presença do PT no palácio do Planalto e que por inércia dos últimos governos estamos em retrocesso.

Ao longo dos últimos anos os petistas foram eficientes em desconstruir o construtor para ocupar seu lugar com a cumplicidade da mídia que eles próprios a chamam de PIG (partido da Imprensa golpista), mas sociedade começa a sentir os sintomas da má condução da economia, atordoada, desconhece a origem do mal e como combater, promoveram, sem nenhuma pauta, no primeiro semestre do ano passado movimentos de protestos contra a corrupção, o precário serviço de saúde, a ineficiência da educação, e a falta de segurança. Estamos próximo de completar um ano depois dessas manifestações e só ouvimos da presidente dizer que ouviu o clamor popular sem nada de concreto acontecer.

Da forma como foi pedido o combate a corrupção até político  corrupto também o fazem, no entanto, a sociedade tem que entender como disse Peter Eigen, criador da Transparência Internacional. “Só o comprometimento da sociedade é eficaz no combate à corrupção”. Não são as faixas nas ruas pedindo o fim da corrupção que vai alterar esse comportamento. Afinal, que corrupção? O combate à corrupção começa com o bom funcionamento das entidades democráticas e isso só pode ser possível com a transparência até no momento do Executivo nomear um Presidente de Tribunal ou ministro do Supremo, o fato da Constituição delegar essa competência ao chefe do executivo, não deve ser entendido que possa nomear quem ele quer, é necessário obedecer alguma regra cujo beneficiado seja a sociedade e não grupos do governo ou do partido que governa. É um direito e não dever da população confiar nas decisões judiciais. Nós interessados devemos ficar atentos e criticar o mal no momento que acontece.

A educação e saúde são duas atividades que não melhora só por insuficiência de recursos, mas principalmente pela gestão, pode multiplicar a disponibilidade de recursos nada vai melhorar com uma gestão ineficiente. É a história das nomeações que são feitas em sua totalidade não por competência, mas pelo dividendo eleitoral que a presidente ou partido possa auferir e, essa condição é regra que o governo nem se acanha de exibir, até a imprensa já apresenta a situação com uma normalidade. No que concerne a saúde, talvez, os manifestantes foram os bobos úteis, porque a presidente aproveitou a situação para anunciar a contratação de médicos cubanos. “Atendendo as manifestações das ruas...”, que atendendo manifestações se as negociações com Cuba já aconteciam há muitos meses atrás.

A segurança é tão critica quanto cruel, só piora, é como diz Olavo de Carvalho “as universidades brasileiras são verdadeiras formadoras de imbecis”. São pessoas que não sabem definir competências entre município, estado e união, acham que não devem se importar com política, sempre elegem um culpado pela influência, o falso consenso; a segurança sempre é do Estado o único responsável, ou é a ação da polícia que atua mal, “é falta de policiamento” é o diagnostico mais comum. Imagine uma grande cidade que deveria colocar dois policiais em cada esquina, olha o custo, a polícia prende alguns dias depois estão nas ruas ameaçando e matando policial que se arriscam por um misero salário. A causa ou a ação do tráfego de drogas deve ser de competência do governo federal. Se menos droga entra no país mais eficiente seria o trabalho nos Estados. Nos últimos acontecimentos em São Luís ninguém falou na possibilidade de traficantes de alta periculosidade migrarem para a capital maranhense pela aptidão torna o complexo portuário da cidade como rota de trafego internacional de drogas. Todo mal para ser bem combatido tem que ser bem diagnosticado.